quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Objetos de Aprendizagem - ferramentas de ensino

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domingo, 13 de novembro de 2016

Aprender a dar aula utilizando os meios adequados e as técnicas eficazes.

Veja

12/11/2016
Claudio de Moura Castro :: Onde erram os professores?
SEMPRE DESLUMBRADO com as elegâncias da Apple, eu torcia o nariz para Bill Gates, com suas máquinas feias e complicadas. Ele, no entanto, largou a empresa e passou a dedicar-se à filantropia, mirando a saúde e a educação. Trouxe sua inteligência e os dividendos da Microsoft para decifrar grandes problemas e ajudar a resolvê-los. Fiz as pazes com ele. Virei seu fã.
Na educação, tenta entender o que faz um bom professor, assunto crítico, mas nebuloso e espinhento. Sua fundação montou uma grande pesquisa, e começam a sair resultados interessantes. Naturalmente, como não é o único fuçando esses territórios, há muitos achados convergentes.
Uma das conclusões compartilhadas é a identificação dos fatores que não se associam a um nível superior de aprendizado dos alunos. São os chamados resultados negativos, muito importantes, pois limpam a área.
A idade e a experiência do professor têm pouco a ver com o aprendizado do aluno. O nível de escolaridade tampouco se associa ao tanto que aprendem os estudantes (é óbvio, atrapalha se o professor é semianalfabeto). Em particular, mestres e doutores não trazem mais rendimento. No geral, cursos de reciclagem são perfeitamente inócuos. O sacrossanto princípio de reduzir o tamanho das turmas tem uma conseqüência previsível: aumenta os custos. Mas, exceto em situações particulares, não melhora a qualidade.
Abandonando esses falsos caminhos, a pesquisa da Fundação Gates encontrou um veio promissor: como os professores dão as suas aulas? A Universidade Positivo inspirou-se nos seus estudos, adaptou os seus métodos e os está replicando no Brasil. Os primeiros resultados da versão brasileira começam a pipocar e foram apresentados em um ensaio do presente autor e de Márcia Sebastiani O-
Como funciona a pesquisa? Professores são treinados para observar as aulas de outros professores. Ao assistirem a elas, vão anotando como os professores observados se desincumbem, dentro de uma coleção de itens considerados relevantes. Dão notas ao seu desempenho em cada item. Em paralelo, os estudantes recebem um questionário, no qual avaliam o desempenho dos seus professores, segundo critérios parecidos. No fim do ano, é aplicado um teste semelhante à Prova Brasil e ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Mede-se assim quanto aprenderam os alunos nesse período. A hipótese: as práticas do professor na aula, anotadas pelos observadores, são relevantes para determinar quanto aprendem os estudantes. Se isso for correto, os professores com escores maiores no questionário de observação terão alunos com melhor rendimento acadêmico. Igualmente, terão notas maiores no teste os professores identificados pelos estudantes como os que aplicam as regras e práticas consideradas corretas.
A pesquisa confirma as hipóteses. Professores mais bem avaliados, seja pelos seus alunos, seja pelos observadores, têm turmas com melhor desempenho. Do ponto de vista estatístico, são associações particularmente robustas.
A pesquisa do Positivo mostra o êxito do professor que adota certas práticas. Ou seja, não interessa a quantidade de diplomas que ele tem, se leu os livros de Piaget ou Vygotsky, há quanto tempo dá aula ou quantos cursinhos completou. O que conta é se aprendeu e usa nas suas aulas as técnicas eficazes. Por exemplo, passar deveres para casa inteligentes, corrigi-los e depois dar feedback ao aluno. Ou então explicar, insistir, repetir, até que ele aprenda.
Não se trata de um interrogatório para castigar os perdedores. Pelo contrário, a pesquisa permite a identificação cirúrgica do que o professor faz certo ou errado na sala de aula. E aponta intervenções simples. Se não ensinaram ao professor valer-se desta ou daquela técnica, ainda está em tempo de aprender. De fato, o Positivo está preparando material para corrigir as lacunas dos professores, atento ao que o estudo mostrou sobre cada um. Como os problemas são concretos, os ensinamentos também. A pesquisa apresenta um cenário otimista. Que desastre se fosse necessário um doutorado para ser bom professor! Ou que houvesse idade certa e errada. Ou que fosse necessário entender de psicologia sócio-histórica. Que alívio! Basta aprender a dar aula. Todos podem melhorar. (grifo nosso)

domingo, 6 de novembro de 2016



Experiências com o Google Docs
O Google Docs é uma ferramenta gratuita e bastante simples de utilizar pela sua aparência amigável e comandos intuitivos.
Ela permite a criação de documentos, com a possibilidade de socialização deles com outras pessoas que podem comentá-los e mesmo editá-los, possibilitando uma colaboração expressiva em trabalhos acadêmicos e científicos.
Por meio do Google Docs é possível acessar outros documentos armazenados no Google Drive, facilitando o uso deste recurso por qualquer computador com acesso à internet.
Ele permite acesso imediato, por meio do menu, a diversos todos os aplicativo Google, fazendo com que os documentos produzidos possam ser enriquecidos com textos, gráficos, mapas, planilhas etc.
Realmente o Google Docs é uma excelente ferramenta educacional e de alto valor agregado tornando o processo de ensino e aprendizagem bastante dinâmico e eficaz.

domingo, 30 de outubro de 2016

As novas ferramentas educacionais de TICs trouxeram ao processo ensino-aprendizagem uma valiosa contribuição, no sentido de permitir que os professores, com criatividade, possam exercer sua tarefa de ensinar com uma infinita gama de possibilidades de acesso a informações à distância de um "click".
Isto vem permitindo que as aulas extrapolem os limites físico da sala de aula e temporal do horário escolar. Chats, grupos de whatsapp, google (ferramentas de busca), facebook etc. têm sido usados cada vez mais como apoio às formas tradicionais de formação do conhecimento.
Os alunos, por sua vez, têm sido muito receptivos, pois estas ferramentas fazem parte de suas vida, pois eles nasceram neste mundo tecnológico e facilmente se adaptam às novas tecnologias, pois estão acostumados, desde a tenra idade, a essa mudança constate. Eles não aceitam mais as escolas da Era Industrial. Se as instituições de educação não chegarem à Era do Conhecimento, serão ultrapassada pela obsolescência. Os professores que resistirem às mudanças serão ignorados e acabaram tendo que mudar de profissão.
Portanto, o foco continuará sendo a formação do conhecimento por parte dos estudantes. As ferramentas de TICs nada mais são do que o meio para atingir isto. Os bons professores saberão utilizar estes meios com inteligência para conseguir fazer com que suas aulas sejam atrativas, pois estamos ultrapassando o objetivo de universalização da educação, temos agora que buscar reter ao máximo os estudantes na escola para que eles consigam fazer o mais elevado número de anos de ensino possível para melhorar a sociedade brasileira. Só existem um caminho para o progresso de uma nação e ele vem através da educação de seu povo.
Por fim, cabe uma última reflexão no que diz respeito a democratização do acesso às novas ferramentas educacionais a todas as escolas, públicas ou privadas, para que não haja realmente igualdade de oportunidades a todos os jovens.
Walter Miller